quarta-feira, 27 de julho de 2011

Morro de São Paulo: de tudo um pouco

Finalizando a série de posts com informações sobre o Morro, vamos reunir vários assuntos neste post só.
Já falamos o quão lindo, tranquilo que é o lugar. Com certeza um destino que não é excluído da nossa lista de futuras viagens jamais!

Estando lá as coisas acontecem em um ritmo diferente e parece que estamos vivenciando uma época diferente no mundo. A praça principal da cidade é como um cenário de novela. A partir do final da tarde, horário que as crianças saem das escolas da vila, as famílias vão para lá passear, as crianças para correr e brincar e os adolescentes para paquerar. A sensação de estar no interior revivendo a nossa própria infância.
A praça.
Por lá não tem carros. "Táxis", ou seja, carregadores empurrando carrinhos de mão ajudam os turistas com as malas. Também vimos muitas mulas e alguns tratores. O resto é a pé, pelo menos nessa parte da ilha. Muitas ruas ainda não são calçadas, apenas areia, o que torna o lugar ainda mais diferente.
O caminho entre a Gamboa e a rua da Fonte Grande.
 A rua principal da vila é cheia de restaurantes e lojinhas e também não é calçada. O conselho para mulheres não levarem salto alto é verdadeiro, o melhor a se calçar são chinelos. E uma dica interessante: sandálias, com alças atrás do pé são as melhores! Comprei uma Havaianas logo no primeiro dia, e com ela eu andei por tudo, com chuva ou com sol.

Rua principal
As praias são calmas em sua maioria, por causa dos arrecifes que também formam as piscinas naturais. A Segunda Praia é a mais agitada, e é lá que passamos nossos dias. Tem vários bares e restaurantes que colocam guarda-sóis com espreguiçadeiras e cadeiras na beira da praia. Alguns não cobram o alguel, mas nós pagávamos R$15,00 por dia em um que colocava um colchãozinho nas espreguiçadeiras, bem mais confortável! Com este aluguel, ganhávamos dois drinks, então estávamos no lucro!
As Terceira e Quarta praias param no tempo. Aquela sensação de que o mundo todo parou, e só está tu ali, olhando para o mar. A Quarta é ainda mais tranquila que a Terceira!


Primeira Praia


Terceira Praia
 Algo muito interessante a se fazer é assistir o pôr do sol no Farol. Um espetáculo proporcionado pela natureza!

Falando em natureza, até os peixes são amigáveis. Nas piscinas naturais da Quarta Praia, com a água ainda abaixo do joelho eles já vieram nos saudar. Não precisamos navegar para encontrá-los. Além disso, também tivemos o prazer de conversar com o responsável pelo trabalho com animais silvestres da ilha. Na semana anterior em que estávamos lá, uma jibóia tinha sido capturada próximo à vila e alguns dias depois foi solta em um lugar protegido. Por lá tem todo o tipo de animal e no caminho para a pousada, estávamos sempre cuidando para não pisar nas centopéias que "atravessavam" a rua.


 Para os que gostam de aventuas, a Tiroleza é muito divertida! O valor para a diversão é R$30,00 para o primeiro salto, R$15,00 para o segundo e os próximos são de graça! Na minha primeira subida ao morro do farol, onde fica a Tiroleza eu brinquei "óbvio, quem vai conseguir subir este morro mais de uma vez?". Mas esta promoção é válida para todos os dias que você estiver hospedado na ilha. Se quiser saltar uma vez por dia durante 10 dias que vocês esteja lá, é possível! Como nos animamos a pular somente no último dia, foi um salto para cada um.
A vista da Tiroleza.
São 70m de altura, a maior Tiroleza com água da América Latina. Inicialmente pensei que pularia sozinha, muito corajosa. Mas na hora não foi fácil. Eu estava em uma negociação com o moço, porque já tinha visto que as pessoas que pensam mais de uma vez em pular ele empurra, principalmente mulheres. Falei para ele não me empurrar.Mas o frio na barriga me obrigou a pedir que ele me empurrasse...
O Lu foi mais corajoso:
 

No nosso último dia lá também fizemos um passeio de caiaque da Terceira Praia rumo a uma mini-ilha que tem há uns 500m à frente. R$10,00 por pessoa e ainda levamos snorkel e uma capa para colocarmos a máquina fotográfica e tirar fotos debaixo d'água. Nessa mini-ilha, diversas piscininhas naturais com peixes estranhos em tons de azul-escuro muito lindos! Vale a pena!

Pousada Colibri: Paz e natureza

Finalizando os posts sobre Morro de São Paulo e a Pousada Colibri, onde passamos os nossos agradáveis dias. Já falei antes que o casal de alemães, donos da pousada, são pessoas muito queridas e simpáticas. Tratam seus hóspedes como amigos.
Escolhemos este lugar devido a tantos comentários positivos que encontramos no TripAdvisor. Depois disso, sonhei um pouco e pensei que a diária devesse ser muito cara para um lugar tão bem elogiado e justamente com a hospedagem em bangalôs, que eu acho o máximo! Eu estava errada, e o valor da diária era super em conta, mais um motivo para eu recomendar a pousada!
Lá, é o lugar perfeito para quem busca paz e equilíbrio. O contato com a natureza é constante, a paisagem é espetacular.

O café da manhã é servido no bar da Pousada, com uma fabulosa vista para o mar. Ali por perto estão os macaquinhos, que um dia tivemos o prazer de encontrar um. O café é servido em partes:

Primeiro, dois tipos de frutas (melancia, abacaxi, manga, mamão...) e um suco de frutas natural.
 Depois a cesta de pães, margarina e geléia. Os pães quentinhos são ótimos!
 E por último, bolo e os pratos quentes. Cada dia é servido um tipo diferente como banana com canela, pão com presunto e queijo derretido, aipim... Tudo muito gostoso!
Além de tudo isso, ainda nos perguntaram se não queriamos um ovo mexido ou algo  mais. Cada café da manhã nos abastecia até a tarde! hehe

Depois de tudo isso, agradecemos cada degrau para subir e descer o morro onde fica a pousada. Não fosse por eles, teríamos engordado ao invés de 2-4Kg, uns 6-8Kg!

A cada manhã, ao abrirmos a janela, nos deparávamos com esta vista maravilhoosa. Impossível ficar de mau-humor!
O nosso bangalô.
Para cada lado que olhávamos, enxergávamos uma paisagem maravilhosa como esta na saída da pousada, onde dá para ver a praia Porto de Cima...

Vista para a Porto de Cima.
 ... ou esta que é a vista da piscina:


Vamos embora com a promessa de voltarmos.Vale muito a pena!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Terceira e Quarta Praia... Qual e mais bonita?

Com certeza é uma dúvida que não é facilmente respondida. Cada uma possui seu encanto, assim como as demais da ilha, mas as duas possuem uma característica semelhante: a tranquilidade!
No início da Terceira Praia há alguns bares/restaurantes e também locais para aluguel de caiaques (aliás, um passeio que deve ser muito interessante por aqui). Após isto, paz, areia, e apenas pessoas caminhando para lá e para cá. A Quarta Praia é mais tranquila ainda, possuindo também algumas pousadas e restaurantes.

É da Terceira Praia de onde saem os barcos para os passeios em volta à ilha, e a areia é cheia de pedrinhas e conchinhas.

O "terminal marítimo" da 3a praia, de onde saem os barcos para passeio.

Ao fundo os caiaques, que tem fundo transparente. Demais!

É bom um chinelinho. Algo para deixar a beleza ainda mais singular!

3a praia

As piscinas naturais na 3a praia.
As piscinas naturais são simplesmente fascinantes, a água verde clarinha deixa a natureza mais exposta e, na Quarta Praia, os peixinhos vêm no raso para chegar bem perto de seus visitantes.

Lu, logo no início da Quarta Praia.
Os peixinhos doidos da 4a praia, chegando bem pertinho.

Piscinas naturais belíssimas, na 4a praia.
 Ainda temos uns vídeos que mostram os peixinhos malucos se aproximando, mas com a Internet baiana não é fácil fazer upload ;).

Os 150 degraus da Pousada Colibri

Ótimo para quem está longe da academia há algum tempo, e também para livrar o peso na consciência depois de tanta comilança. Hoje pela manhã ainda, durante o café da manhã servido na pousada, comentei com a moça que estava nos servindo "Desse jeito vou voltar para casa uns 5Kg mais gorda!", e ela respondeu "Tem a escada para compensar!". E é totalmente verdadeiro!


Descendo as escadas
Chegamos a fazer o cálculo e o número "150" mencionado pelo Carlos, rapaz simpático que trabalha na pousada e nos ajudou com as malas, era quase verdadeiro. Contanto todos os degraus até o nosso bangalô somamos um total de 156 degraus!

E isso é estranho? Não é nada! Aqui no Morro de São Paulo é assim, estamos sempre subindo ou descendo ladeiras, algumas já com calçamento e outras não, o caminho para o Farol e a Tiroleza, que são pontos turísticos visitadíssimos, também necessitam de um bom condicionamento físico. Mas tudo bem, quem não tiver tal condicionamento e veio para o Morro para relaxar, acaba se acostumando logo logo!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Indo para a praia

Hoje o dia amanheceu ensolarado, caminhamos até a 3a e 4a praias, que são lindas! Logo, logo coloco algumas fotinhos e conto um pouco sobre nossos passeios e contato com a natureza.

Vista para a Segunda Praia, e logo após os coqueiros está a Terceira Praia
Por hoje, deixo vocês com esta foto que tiramos hoje de manhã, antes de chegarmos na Segunda Praia. Aqui é tudo tranquilo, e as coisas parece que acontecem em um ritmo diferente. Demoramos para nos acostumar mas aos poucos vamos aprendendo a andar mais devagar, curtir os momentos. Com certeza Morro de São Paulo é um lugar que quero voltar muitas e muitas vezes!

Visita no café da manhã

Hoje estávamos tomando nosso delicioso café da manhã quando olhamos para trás e lá estava ele, um dos macaquinhos que moram por ali, e frequentemente dão o ar da graça.
A dona da pousada serviu banana picada para ele, mas em seguida ele foi embora pelas árvores da mata, e tempo depois podíamos ver alguns galhos balançandol, onde imaginamos que ele estava com a sua família.

A vista da janela do nosso bangalô

Esta é a vista da janela da nossa cabeceira de cama, na Pousada Colibri

Passeio para Boipeba

Ontem fizemos um passeio de flexboat para Boipeba. O passeio começa a partir da 3a praia, passa pela 4a e 5a praia (Praia do Encanto), pára nas piscinas naturais de Morerê, logo depois na Ilha de Boipeba e na Ilha de Cairu, e retorna passando pelos povoados de Galeão e Ganboa. Como estávamos mais perto do cais, partimos de lá mesmo, e desde já curtimos as emoções de andar pelas ondas ;)

À esquerda, um flexboat como o nosso.


Detalhando um poquinho o passeio então, ele é 40% em alto-mar, ou seja, passando por ondas. Acredito que no verão seja uma boa época para fazer tal passeio, já que não deve ter chuva e menos vento. Não tivemos muita sorte, pois o dia estava nublado, e não conseguimos aproveitar a primeira parada, nas piscinas de Morerê. Lá, tem um bar (sim, em alto-mar!) com mesinhas flutuantes onde podemos ficar ali, tomando uma cervejinha, ou mergulhando para encontrar os peixinhos. Fizemos uma parada de 50 minutos, mas a água estava fria e como ao tinha sol, voltei correndo para o barco para tentar me aquecer, hehe.
Devido ao frio, não tiramos nenhuma fotinho :(

A ida até lá é divertida. Com as ondas, o passeio é com emoção e quando chegamos lá nem precisávamos mergulhar, pois já tinhamos feito isso. Mas é tranquilo, haviam crianças pequenas e idosos no barco, apesar da "turbulência", eu era a única que vinha me segurando, hehehe.
Partindo de Morerê, a próxima parada foi em Boipeba, para almoçarmos. A propaganda é em torno das lagostas que são servidas por lá, mas ficamos com um peixe grelhado mesmo.

Boipeba

A partir daqui, o passeio não é mais em alto-mar (graças a Deus, pois já estávamos cansados do balanço do mar), mas pelo Rio do Inferno.
Nossa, que nome! Mas o Rio do Inferno é chamado assim porque antigamente os holandeses vinham se aventurar por estas águas e acabavam encalhando suas embarcações e acabavam virando alimento de canibais.

O mangue que cerca o Rio do Inferno


A próxima parada foi para degustar ostras naturais ou gratinadas, em um bar flutuante no rio. Mais uma coisa que não me agrada muito, então só quem provou foi o Lu.

O restaurante flutuante onde servem ostras fresquinhas.

Por ú;timo, já cansados depois de um dia todo de passeios, paramos em Cairú que é a sede administrativa de todo este arquipélogo, incluindo Morro de São Paulo. Um guia acompanha os turistas para visitar o Convento de Cairú. E depois, o retorno para Morro, curtindo um maravilhoso pôr-do-sol.

O valor? R$60,00 por pessoa. Também pode-se alugar snorkel por R$10,00.

terça-feira, 19 de julho de 2011

E o Morro?

Bom, o Morro é o que compensa qualquer sufoco em Salvador. Na nossa próxima vinda, queremos vir direto, ou seja, com um transporte que nos busque no aeroporto de Salvador e nos traga direto para Morro de São Paulo. Porque vale muito a pena voltar para cá.
A vila é um amor, não tem calçamento por tudo, boa parte é de areia mesmo. Salto alto nem pensar! Aqui todo o mundo anda de chinelo de dedo. Tem muitos restaurantes e barzinhos, e as praias são maravilhosas, com piscinas naturais, arrecifes, mar azul clarinho, água quase morna (estamos em julho e tem chovido um pouco).

A Pousada Colibri onde estamos hospedados é um espetáculo à parte. É preciso subir 150 degraus para chegar aqui em cima, onde temos contato com a natureza, tranquilidade e uma fabulosa vista para o mar! Os donos nos receberam muito simpáticos, estamos hospedados em um bangalô onde a calmaria é o que reina. Logo mais colocaremos fotinhos e mais informações, porque agora vamos descer até a vila e em seguida tomar uma caipirinha na praia. Estamos no paraíso!

Salvador - Pelourinho e Elevador Lacerda

No dia seguinte acordamos bem cedo para ir ao Pelourinho, nem precisava ter sido tão cedo, pois chegando lá só estávamos nós de turistas batendo fotos. Como já tinhamos lido bastante sobre Salvador, todo o cuidado é pouco, e não entramos em nenhuma ruela onde não tivesse ninguém, cuidamos as nossas coisas e sentimos medo. Eu pelo menos não consegui relaxar nenhum minuto. Quer dizer, teve apenas um minuto no final do passeio, mas isso será contado adiante.

Fomos de ônibus da Barra ao Pelourinho, pegando uma linha que ia para a Praça da Sé. Um casal de turistas que estava no bus nos ajudou a saber como chegar até o Pelourinho e nos deram a dica de sempre seguir a rua principal, pois as travessas são muito perigosas. Sempre a mesma informação sobre Salvador: O Perigo!
O lugar é muito interessante, vale a pena colocar um chinelo e ir conhecer. Há zilhões de igrejas para conhecer, como a Catedral Basílica e a Igreja de São Francisco. Nesta última, um guia nos levou pelos seus corredores para conhecer um pouco da sua história. Depois, ele queria continuar nos ajudando a conhecer o Pelourinho, mas não aceitamos. Lá é assim, a palavra mais dita é "Não, obrigada!", e o pessoal insiste para tudo!

Catedral Basílica


Caminhamos, caminhamos, subimos e descemos pelo pelourinho. A arquitetura é tombada pelo patrimônio histórico e nem mesmo as cores das casas podem ser alteradas. É muito bonitinho, e a gente se sentiu há muitos e muitos anos atrás. Claro, se não fosse a sujeira das ruas e o cheiro ruim, teria sido muito melhor.

Parece que daquela sacada azul foi onde o Michael Jackson filmou o clipe com o Olodum.
Nós no Pelô.

Um pouco antes do meio dia já estávamos morrendo de fome e fomos os primeiros a chegar no Sorriso da Dadá, um resturante típico de comida baiana no Pelourinho, dica do @Paposdegourmet. Lugarzinho muito bacana, todo colorido, bem legal! Comemos mini acarajés, moqueca de peixe e de sobremesa, cocada de colher para a dama e neguinho da dadá para o cavalheiro.
Moqueca de peixe servida, ainda fervendo. Muito boa!
Após almoçar, demos mais uma voltinha e fomos para o final do nosso passeio: Elevador Lacerda e Mercado Modelo para comprar algumas lembrancinhas de Salvador.
O Elevador Lacerda foi decepcionante, eu estava muito enganada quando esperava por algo novo, limpo e, pelo menos, com vista para a cidade baixa. Não, são elevadores comuns, é cobrada a taxa de R$0,15 para utilizá-lo, e nem dá tempo de tirar alguma foto. Não dá tempo nem vontade, porque estávamos sempre nos cuidando com medo de sermos assaltados. Haviam algums policiais no Pelourinho, o que deixou o passeio mais tranquilo, mas no Elevador não vimos nenhum. Chegando lá em baixo, a surpresa: uma chuva forte estava caindo, e como estávamos sem guarda-chuva resolvemos esperar um pouco para atravessar e ir até o Mercado Modelo. Não ficamos nem 5 minutos até um pivete passar correndo e levar a correntinha de ouro do pescoço do Lu. Foi muito rápido e quando vimos ele já estava longe.
Ok, nos culpamos, não devíamos ter saído com nada de valor. Mas, a culpa é nossa mesmo? É essa a lembrança que levaremos de Salvador, uma cidade extremamente perigosa e que não vale a pena correr todo esse risco para andar no meio do lixo.

Para meus pais e amigos, não recomendo o passeio para Salvador.

Salvador: para ir uma única vez na vida

Aproveitando que viriamos para Morro de São Paulo, porquê não conhecer Salvador, já que nunca tínhamos ido para lá e também não pretendíamos passar alguma temporada de férias apenas na capital baiana? Ok, vamos para lá então.

Ficamos em um hotel na Barra e nosso roteiro incluia passear por este bairro e também nos pontos principais como Pelourinho, Elevador Lacerda e Mercado Modelo. Posso resumir Salvador em 2 palavras: sujeira e perigo. Junto com a sujeira que significa lixo espalhado pelas ruas, também entende-se o cheiro forte pelas ruas, uma mistura de azeite de dendê com xixi. E o perigo significa os milhares de trombadinhas pedindo coisas por todos os cantos e a falta de calçadas pela cidade, porque lá os carros estacionam nas calçadas e as pessoas caminham pelas ruas, desviando do lixo e dos ônibus. Está certo que não posso generalizar, mas a Barra pelo menos é assim. E é uma pena, porque a vista é realmente muito bonita!
Vista do resturante Barravento: Farol da Barra logo ali!

Avenida à beira-mar, na Barra.

O Lu e a vista da praia. Muito bonito!
Farol da Barra
Almoçamos um bobó de camarão e tomamos umas cervejinhas no restaurante Barravento, e logo depois fomos caminhando até o Farol da Barra. Chegando lá, precisávamos pagar 10 reais para entrar, e não achamos que valesse a pena, então só tiramos algumas fotos ali fora e continuamos caminhando.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Morro de São Paulo para dar água na boca

Agora falta pouco para o início da nossa mini-viagem ao paraíso.

Para chegar...
Para chegar até Morro de São Paulo, partindo de Salvador, a travessia pode ser feita:
  • De barco: A nossa opção de viagem, e a mais tradicional para ir até Morro. As lanchas e catamarãs partem do terminal marítimo de Salvador, localizado em frente ao mercado modelo. O trajeto dura em torno de 2h, podendo variar de acordo com o tempo e com o vento e custam uma média de R$75,00 por pessoa. As empresas qeu fazem o trajeto são Biotur, Ilha Bela, Lulalu, Farol do Morro (que também oferece o trajeto direto ao aeroporto de Salvador, ou seja, chegando na capital eles te levam até o aeroporto - ótima opção).
  • De avião: Partindo do aero de Salvador é possível pegar um vôo direto até Morro de São Paulo, e o percurso dura em média 25 minutinhos. Em Morro não há aeroporto, mas pistas para pouso. Estes percursos custom em média R$230,00 e as empresas que fazem o trajeto são a Addey Táxi Aéreo e Aerostar Táxi Aéreo.
  • De ônibus ou carro: Em Morro de São Paulo não entram carros nem ônibus. Então, para ir até lá de ônibus é preciso ir até Valença, cidade mais próxima de Morro de São Paulo, e a partir de lá não tem jeito, tem que pegar uma lancha.

Coisas para fazer...
... além de descansar e curtir muito a bela paisagem, há uma listinha de coisas que não deixaremos de fazer por lá:
  • Tiroleza: Localizada no Farol do Morro, tem 340m de comprimento e 70m de altura! Aterrisa nas águas da primeira praia. O valor para a aventura? R$30,00 a primeira vez, R$15,00 a segunda e a partir da terceira é de graça!
  • Visitar as piscinas naturais: No início da Quarta Praia, há piscinas naturais maravilhosas!
  • Mergulho: Ah sim, porque mergulhamos muito! Sempre que surge uma oportunidade destas nos arrependemos de ainda não termos feito um curso. Mas, nada que um snorkel não ajude um pouquinho...
  • Passeio à cavalo: Vai ser um sonho estar no paraíso e ainda em contato com esses animais que eu amo!
  • Assistir ao pôr-do-sol: O pôr do sol visto a partir do Farol do Morro é fantástico.
  • Artesanato, vila, restaurantes, noite... Certamente faremos muitos passeios ao final da tarde pela vila, jantaremos em restaurantes legais e curtiremos a noite em algum barzinho bacana. Para tudo isso, o nosso roteiro ainda está aberto á sugestões e ideias que surgirão quando já estivermos por lá.
Para dar mais água na boca, olhem esta foto mostrando a tiroleza e a magnífica paisagem:


Um ótimo dia para todos!

domingo, 10 de julho de 2011

Próxima parada: Morro de São Paulo

Copiando a ideia do Tust e da Patrícia, vamos começar a compartilhar com vocês as nossas viagens. Até agora não foram muitas, mas temos vários planos, só falta tempo.

Nossa próxima parada é o Morro de São Paulo. Esse paraíso brasileiro fica na Ilha de Tinharé, há 60Km do sul de Salvador. A partir da capital baiana, chega-se a Morro de São Paulo através de avião ou barco (catamarã). É uma ilha muito preservada e tranquila, que pretendemos aproveitar ao máximo durante a uma semana que estaremos lá.

Então, sairemos no sábado (16 de julho) com destino a Salvador e, já que ainda não conhecemos a cidade, vamos para Morro de São Paulo somente na segunda-feira, dia 18. Antes disso, visitaremos alguns dos pontos turísticos de Salvador e comeremos muito acarajé! Na segunda-feira, partindo do Mercado Modelo, iremos com o Catamarã da Biotur até o Morro, onde nos hospedaremos em um dos bangalôs da Pousada Colibri.

Estamos bastante empolgados com a nossa "folguinha" que para mim vai servir como uma recarga das baterias para depois voltar com o pique todo para a continuação do meu trabalho de conclusão.