domingo, 24 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Entrada no salão
Chegamos na Sociedade de Engenharia, estacionamos quase na frente e ficamos dentro do carro, esperando o movimento de convidados do lado de fora terminar. Ninguém nos viu, e nós íamos comentando “olha ali o fulano!”, “ó, como a fulana ta bonita!”, hehe.
Tiramos umas fotos muito legais e entramos no salão.
Não adianta! Imaginação é diferente da realidade. Entrar e ver aquilo que tu ficou um ano imaginando como seria é uma sensação tão, tão... sei lá!
Entramos ao som da música “My Girl” dos Templations, de 1965 (http://www.youtube.com/watch?v=ltRwmgYEUr8) . Fecho os olhos e fico lembrando todo o mundo olhando, a música ao todo o volume, meus pais e aquele “tãtãtan tãtãtan titi tãn tãtã ...” hehe
Não chorei. Vou contar uma coisa, o nervosismo é tanto que não dá espaço para muito sentimentalismo. Sério! A mesma coisa ao falar “Eu Denise te recebo Luciano e blábláblá” na igreja... Um ano imaginando aquele momento e torcendo pra não gaguejar, chega na hora e parece fácil.
Bom, passados os cumprimentos aos nossos pais, passamos de mesa em mesa para cumprimentar os amigos e familiares e tirar foto.
Eu queria algo rápido, não queria que as pessoas ficassem morrendo de fome esperando que cumprimentássemos e conversássemos com todo o mundo. Então a Giselle, nossa organizadora ia nos indicando as mesas que tínhamos que passar.
Fotos de todos os amigos e familiares queridos: http://picasaweb.google.com/deniloreto
Tiramos umas fotos muito legais e entramos no salão.
Não adianta! Imaginação é diferente da realidade. Entrar e ver aquilo que tu ficou um ano imaginando como seria é uma sensação tão, tão... sei lá!
Entramos ao som da música “My Girl” dos Templations, de 1965 (http://www.youtube.com/watch?v=ltRwmgYEUr8) . Fecho os olhos e fico lembrando todo o mundo olhando, a música ao todo o volume, meus pais e aquele “tãtãtan tãtãtan titi tãn tãtã ...” hehe
Não chorei. Vou contar uma coisa, o nervosismo é tanto que não dá espaço para muito sentimentalismo. Sério! A mesma coisa ao falar “Eu Denise te recebo Luciano e blábláblá” na igreja... Um ano imaginando aquele momento e torcendo pra não gaguejar, chega na hora e parece fácil.
Bom, passados os cumprimentos aos nossos pais, passamos de mesa em mesa para cumprimentar os amigos e familiares e tirar foto.
Eu queria algo rápido, não queria que as pessoas ficassem morrendo de fome esperando que cumprimentássemos e conversássemos com todo o mundo. Então a Giselle, nossa organizadora ia nos indicando as mesas que tínhamos que passar.
Fotos de todos os amigos e familiares queridos: http://picasaweb.google.com/deniloreto
Primeira sensação
Não tem como explicar. Desde que saí da estética até chegar na igreja eu não sabia no que pensar. O motorista vinha puxando assunto comigo, mas eu nem sequer lembro sobre o que conversamos. Acho que minhas respostas foram todas automáticas, porque eu estava muito MUITO nervosa!
Chegar na igreja e ver a família, amigos e o noivo lá na frente te esperando, nossa! É uma sensação muito estranha. Foi quando eu me dei conta: é por mim que eles esperam, a noiva sou eu, o casamento é meu, a marcha nupcial vai tocar pra mim!!!
Com certeza comecei a chorar, mas me segurei, porque ainda tinha a “pior” parte, que era o caminho longo da igreja até o altar. Ah, como existem situações onde 10 passos parece que se transformam em 10 quilômetros!
Graças a Deus eu me segurei bastante e não chorei, nem tive ataque de riso durante a cerimônia toda.
O mais difícil foi entrar na igreja. Não consegui olhar pra ninguém, se não seriam litros de lágrimas na certa!
O resto, foi só o resto! Estar no altar é pensar “o pior já passou!”.
Depois a gente pensa: que pena que passou tão rápido! A noiva tem que estar preparada pra prestar atenção em cada detalhe. Quando eu já estava no altar lembrei da violinista que havíamos contratado e prestei atenção no som.
Na saída que consegui enxergar mais alguns rostos. Mas é agora, depois do casamento, que a cada amigo que encontro eu pergunto "Tu estava na igreja?"...
Chegar na igreja e ver a família, amigos e o noivo lá na frente te esperando, nossa! É uma sensação muito estranha. Foi quando eu me dei conta: é por mim que eles esperam, a noiva sou eu, o casamento é meu, a marcha nupcial vai tocar pra mim!!!
Com certeza comecei a chorar, mas me segurei, porque ainda tinha a “pior” parte, que era o caminho longo da igreja até o altar. Ah, como existem situações onde 10 passos parece que se transformam em 10 quilômetros!
Graças a Deus eu me segurei bastante e não chorei, nem tive ataque de riso durante a cerimônia toda.
O mais difícil foi entrar na igreja. Não consegui olhar pra ninguém, se não seriam litros de lágrimas na certa!
O resto, foi só o resto! Estar no altar é pensar “o pior já passou!”.
Depois a gente pensa: que pena que passou tão rápido! A noiva tem que estar preparada pra prestar atenção em cada detalhe. Quando eu já estava no altar lembrei da violinista que havíamos contratado e prestei atenção no som.
Na saída que consegui enxergar mais alguns rostos. Mas é agora, depois do casamento, que a cada amigo que encontro eu pergunto "Tu estava na igreja?"...
Preparação da noiva
Todo o mundo fala que a noiva tem pesadelos quando começa a se aproximar a data do casamento. Eu estava até “preocupada”, pensando: “eu sou a única noiva que não tem tantos pesadelos”...
Que nada! Na última semana esqueça sonhos tranqüilos. Tudo o que você teme acontece em um sonho: espinha, herpes, atraso, salão ou igreja sem decoração, convidados que vão para a igreja errada, motorista que não chega e a noiva tem que ir a pé até a igreja, etc.
Nada melhor do que um belo dia da noiva pra aliviar o estresse. O meu foi maravilhoso! Fiquei 7h dentro da Fashion house, sendo tratada como uma rainha (dá vontade de casar todo o final de semana!).
Cheguei lá por volta das 11h30, quando recebi esfoliação corporal e facial e fui direto para a banheira de hidromassagem. De lá, recebi massagem e hidratação corporal e facial. Comi um almoço levezinho e fui para uma salinha privada com DVD, onde a manicure fez minhas mãos e pés. De lá, maquiagem e cabelo. Depois, toda a assistência necessária para me ajudar a me vestir. Não precisei me preocupar com nada, foi ótimo!!
Que nada! Na última semana esqueça sonhos tranqüilos. Tudo o que você teme acontece em um sonho: espinha, herpes, atraso, salão ou igreja sem decoração, convidados que vão para a igreja errada, motorista que não chega e a noiva tem que ir a pé até a igreja, etc.
Nada melhor do que um belo dia da noiva pra aliviar o estresse. O meu foi maravilhoso! Fiquei 7h dentro da Fashion house, sendo tratada como uma rainha (dá vontade de casar todo o final de semana!).
Cheguei lá por volta das 11h30, quando recebi esfoliação corporal e facial e fui direto para a banheira de hidromassagem. De lá, recebi massagem e hidratação corporal e facial. Comi um almoço levezinho e fui para uma salinha privada com DVD, onde a manicure fez minhas mãos e pés. De lá, maquiagem e cabelo. Depois, toda a assistência necessária para me ajudar a me vestir. Não precisei me preocupar com nada, foi ótimo!!
O mundo lá fora? Eu não fiz a menor idéia do que estava acontecendo!
Depois acabei descobrindo que o motorista não sabia como chegar na estética, e teve que pedir para uma van (a mesma que levou meus pais e familiares) para acompanhar ele.
O Noivo estressadíssimo e preocupadíssimo pensando que a noiva não conseguiria chegar na igreja, e ela lááá comendo frutinhas (só faltava me servirem comida na boca).
Aiai, é a vida...
Depois acabei descobrindo que o motorista não sabia como chegar na estética, e teve que pedir para uma van (a mesma que levou meus pais e familiares) para acompanhar ele.
O Noivo estressadíssimo e preocupadíssimo pensando que a noiva não conseguiria chegar na igreja, e ela lááá comendo frutinhas (só faltava me servirem comida na boca).
Aiai, é a vida...
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