terça-feira, 14 de janeiro de 2014

NY para mãos de vaca, ou seja, nós!

Pessoal, planejando nossa viagem para NY li o Guia Nova York para Mãos de Vaca, do Henry Alfred Bugalho. Segundo a capa do livro contém as melhores dicas e barbadas da cidade. Não compartilharei com vocês a obra inteira pois infringe aos direitos autorais do autor, mas comentarei alguns pontos que podem ser úteis para quem também deseja planejar a sua viagem e não pretende comprar o guia (pois é tão pão de vaca que não quer gastar com essas bobagens). Enfim, vocês podem acompanhar o próprio blog Mãos de Vaca.

As melhores dicas que consegui tirar do livro foram: andar de metrô e deixar para comprar roupas para o frio que estará fazendo lá mesmo.

A primeira já sabíamos, na nossa viagem para a Europa utilizamos muito o transporte público. Aliás, por lá, pegamos táxi apenas 2 vezes: 1 em Paris, quando deixamos o hotel em direção à Gare du Nord para buscar o carro para irmos até Amboise e Chenonceaux. O motivo: faríamos este trajeto de 1km com as malas a pé, pois é muito tranquilo fazer isto na Europa (você não corre o risco de ser assaltado a qualquer momento e consegue andar pelas calçadas). mas como eu estava com os pés machucados de tanto caminhar (não, não usei salto alto nem sapatos desconfortáveis nas maratonas turísticas, usei sapatilhas, mas mesmo assim não foram suficientes para os tantos kms percorridos diariamente) resolvemos pegar um táxi. A segunda vez que pegamos táxi foi em Roma, pois precisaríamos deixar o hotel às 3h da madrugada para irmos até o Aeroporto. Achamos que seria prudente fazer este trajeto de táxi neste horário e nesta circunstância.

Aliás, gostaria de aproveitar a prosa e falar um pouco mais sobre este assunto. É incrível como em Porto Alegre eu (Denise) me sinto insegura quando preciso utilizar transporte público, tanto ônibus quanto táxi. No caminho até uma parada de ônibus, na parada e dentro do próprio ônibus, procuro não atender celular (e deixar ele no silencioso) e não tirar a carteira fora da bolsa. Já levo o dinheiro contado na mão ou no bolso para pagar a passagem. Medo de ser assaltada constante. E no táxi, o mesmo medo enquanto estou procurando por um táxi na rua, e depois, medo de sofrer algum acidente com esses motoristas loucos e estressados que temos por aqui. Já na Europa não posso falar do serviço de táxi, mas o de ônibus e metrô é completamente diferente daqui.
Quando chegamos em Londres já pegamos um trem do aeroporto até a estação St Pancras.. Fizemos todos os trajetos, independente do horário, de metrô e uma vez utilizamos os famosos red buses para conhecer. Em Paris, ao chegarmos de Eurostar na Gare du Nord, fizemos o 1km até o hotel a pé, de mala e cuia (mas sem cuia). Todos os passeios fizemos a pé ou de metrô/trem, e a única preocupação era o horário para voltar para o hotel, caso o metrô estivesse fechado (nunca aconteceu). Em Roma andamos bastante a pé, e mesmo o metrô tendo apenas 2 linhas (nem comparado ao serviço de Paris e Londres) e tendo os carros mais velhos, o serviço era de ótima qualidade. Facilmente fazíamos os trajetos a pé ou de metrô carregados de malas, a única dificuldade mesmo era o peso delas.
A principal característica em todas as cidades: a gente sempre sabia quanto tempo faltava para passar o próximo trem. Inclusive, caso o metrô estivesse muito cheio, era só avaliarmos se valia a pena esperar o próximo, mais vazio. E sempre valia, pois a diferença de tempo entre os metrôs era de pouquíssimos minutos. Caso implementassem esse relógio nas estações de ônibus e trem em POA seria uma vergonha. Já imaginou? Próxima viagem: 30 minutos!

Voltando ao assunto original do post: a segunda dica e algo que também já tínhamos pensado. Embora o dólar esteja caro levaremos o mínimo que conseguirmos de roupa, para deixarmos para comprar itens de frio por lá. Uma porquê aqui a gente não tem o tipo de frio que terá lá, e nem as mesmas roupas. E outra que, mesmo com o dólar caro, sairá mais em conta comprarmos estas peças lá. Teremos as nossas roupas para usar durante a viagem e, de quebra, lembranças da cidade. Nossa dúvida agora é se levaremos malas vazias ou se compraremos alguma por lá, caso falte espaço para trazer o que comprarmos...

Enfim, vou ficando por aqui porque este post já perdeu o sentido já faz um tempo... Mas continuaremos compartilhando nossas experiências de planejamento de viagem com vocês! Até o próximo post!

3 comentários:

Fabio Tust disse...

Acho a idéia de comprar roupas lá excelente. Roupa para os primeiros dias e para enfrentar as primeiras horas de frio

Fabio Tust disse...

Quanto as malas nós levamos duas. Uma com roupas dos dois e outra vazia. La compramos mais duas malas que cabem uma dentro da outra. Porém se voces ja tem malas em casa acho que vale levar, pois nao adianta muito ficar acumulando malas a cada viagem. Nao tem apto que comporte.
Condordo 100% sobre o traspprte publico. Só acrescento que o taxi amarelo é um símbolo de NY e que os já tradicionais e esteotipados motorista arabes estarão lá, então acho que vale um passeio ou outro com eles. O valor é baixo e sempre tem muitos passando e caçando passageiros.

Denise Loreto A. Zanuz disse...

Sobre as roupas, até mesmo porquê nem temos roupas para enfrentar o frio de lá, teríamos que levar nosso guarda-roupa inteiro, o que ocuparia espaço com coisa "velha". Das malas nós já precisamos comprar mesmo, se vocês tiverem alguma dica de onde comprar lá nós agradecemos! Ah, é verdade sobre o táxi, vale o passeio! Em Londres não chegamos a pegar os também tradicionais táxis, mas lá era caro mesmo!